Do amor. Da dor. Do impulso. Da confusão. Do conlito. Da lágrima. Do medo. Da tentativa. Da insistência. Do nada. Do tudo.
Desisto do que me não for viável, do que me for prejudicial. Livro-me dos barcos e jangadas. Sinto-me só, e só estou eu como só me sinto. Eu o faço, pois tenho um trato comigo. Disfarço, porém, não posso. Desato-me e noto, que os dias haviam virado noite e as madrugadas...já nem sei mais. Enfim, desisto de tudo que desistiria. Desisto de desistir. Porque não há mais como desistir.