domingo, 12 de agosto de 2012

Pai.

Aos que jurei amor, que perdoem-me as falsas juras, pois,
então, comprometo-me a não mais jurá-las sob atos em vão.
No mais, explico: não houve tão maior ou igual amor pelo qual
dedico ao mais doce, singelo e espirituoso homem de meus dias,
noites e toda a vida.
Apaixonada pelo meu poeta, virei poetisa e musa;
Amada pelo meu advogado, virei justa;
E na sorte de encontrá-lo diante todos os meus dias, sempre fui mais feliz.
Ao homem da minha vida,
ao meu poeta,
ao homem que me confere o ar do sobrenome,
ao meu amor maior,
ao meu eterno herói,
ao meu PAI,
não somente esta data, todavida, a vida.

Te amo, José Ivalter Ferreira.