quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Juro.

     Deixei de acreditar em amor à primeira vista e em amores eternos, chegando até a jurar que jamais encontraria o que se chama de amor, pois, este seria mera ilusão, fantasia ou sei lá o que fosse.  Havia sofrido desilusões e não as queria sofrer mais, nunca mais! Eu não me apaixonaria mais e não mais sofreria, então! Mas, não. Não foi bem assim... Após um tempo de fazer o tal juramento, Deus veio me provar que eu deveria refazê-lo. Pois, a paixão poderia ser sinônimo de sofrimento, mas, o amor...o amor, não.
     A necessidade de falar e de estar perto todos os dias me tomaram, sem nem entender por quê. Mas, o por que apareceu após uma terça-feira qualquer, durante uma aula tediosa de matemática. Foi a partir do dia seguinte que tudo passou a crescer. E era quando tentava fugir que aquilo mais crescia. Porque para o amor, não há fuga. Não houve escapatória para mim, não houve escapatória para você. Nossos destinos cruzaram, nós nos cruzamos. E naquele instante, as ''crenças'' e aquele juramento, não passavam de nada, já este amor, passava de tudo. O nosso amor passou de tudo. 
     O que Deus me fez, naquele dia, foi te jurar amor eterno. Então, eu te juro. Te juro amor eterno, meu amor.

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