quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Não perdi. Só não sei onde está.

     Após traumas, mazelas, faltas, presenças, sorrisos, felicidades, amores,... a gente aprende. A gente aprende a mudar. A gente aprende a mudar mudando com o que foi mudado, embora permaneça queimando ainda, bem dentro, bem perto, mas, com o mais importante longe. Muda-se porque e necessário, e não porque é mais interessante. Se bem que, acaba tornando-se interessante que haja uma boa mudança. Muda-se o jeito, o gesto, o juízo, o cabelo, a palavra, o caminho, o cenário, a roupa, o pensamento, o movimento, o sentido, o ausente, o presente, o sentimento. Muda-se, mesmo que nada tenha mudado ao redor. Muda-se o que e de dentro, para alterar algo do que é de fora.  E com tantas mudanças, muda-se quase tudo. Um tudo que não sabemos onde está... ao certo.

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