Forte, grande, forte. Frágil, pequeno, frágil. Maturidade se confunde com força. Porém, ser "gente grande" é, muitas vezes, ser pequeno. Dói mais. Criança corre, cai, chora, levanta, corre e sorri, embora se machuque outra vez. Adulto cai, permanece ali até perceber que forte é aquela criança que está ao seu lado, que chora quando quer. E o choro pára. Em gente grande, o choro permanece, dói, machuca, não sara...e escapa. É aí que enxergamos: grande mesmo é o pequeno, que mesmo tão pequeno assim, sabe ser grande.
Nenhum comentário:
Postar um comentário